Entrou na empresa, para sair é quase pagar o triplo do valor do pedágio que se tem que argumentar para sair
Um cliente que não utiliza a autorização conhecida como TAG foi tentado a continuar para ter um voucher na hora do abastecimento e caiu no conto do vigário. Ouviu da atendente que ‘bastava ir a um posto credenciado que lá estaria a quantia de R$ 50,00 (cinquenta reais) como desconto’. Acreditou e foi.
Informou ao frentista que teria o ‘abastecimento sem parar com desconto de R$ 50. Ao se dirigir à bomba onde poderia fazer com a dedução, foi informado que o TAG não estava liberado’. Simpático, o frentista tentou mais uma, duas vezes e nada aconteceu. Não foi permitido.
Irritado, mas conformado, foi para outro posto de combustível e abasteceu.
Passados alguns dias, precisou fazer 3 telefonemas que duraram em torno de 45 (quarenta e cinco minutos) para finalizar o cancelamento do fato de ser cliente ‘Sem Parar’, mas não desistiu.
Segundo esse cliente, se há algo que não recomenda a nenhum motorista a se filiar à essa empresa que coloca postos para adesão, mas na hora de ‘cancelamento’ é pior do que visitar a lua, como para raríssimas pessoas.
Ele coloca à disposição os contatos e respostas da empresa via e-mail de enviou de códigos que, num só dia, foram 3 (três) vezes.


