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Número de mortos em Israel após ataque do Hamas sobe para 100 Israel declarou guerra neste sábado após ataque massivo do Hamas O governo israelense confirmou que registrou ao menos 100 mortes no ataque massivo do Hamas ao país neste sábado, 7/10.  Também há registros de 545 feridos. Além disso, Israel reporta 57 sequestros de israelenses levados para a Faixa de Gaza. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou guerra após um ataque surpresa de grande escala do Hamas, usando mais de 5 mil foguetes. “Cidadãos de Israel, estamos em guerra, e não é só uma operação, é realmente uma guerra”, disse Netanyahu, informando que ordenou a convocação de reservistas do Exército e uma resposta à guerra “impetuosidade e uma amplitude que o inimigo não conheceu até agora”. “O inimigo pagará um preço que nunca precisou pagar. Venceremos”, declarou o premiê. “Diversos terroristas se infiltraram no território israelense desde a Faixa de Gaza. Os habitantes da área devem permanecer em suas casas”, disse o porta-voz militar israelense. A infiltração ocorreu por terra, ar e mar, inclusive com o uso de parapentes. Com a declaração de guerra, foi iniciada a “Operação Espadas de Ferro”, com a convocação de dezenas de milhares de reservistas. Segundo a imprensa local, homens armados chegaram a abrir fogo contra pedestres na cidade de Sderot. Também foram divulgadas imagens de prisões de soldados israelenses, e corpos de militares levados para Gaza, mas as informações ainda não foram confirmadas oficialmente. Segundo Netanyahu, em uma reunião extraordinária do Conselho dos Ministros do país, Israel tem três objetivos: Retomar o controle nas áreas onde forças inimigas se infiltraram, fazer com que o inimigo pague um preço enorme, e reforçar os outros fronts para que ninguém cometa o erro de se associar a essa guerra. “Estamos em guerra, e na guerra é preciso manter o sangue frio. Apelo a todos os cidadãos para que se unam para atingir nosso objetivo final: uma vitória na Guerra”, declarou. A comunidade internacional iniciou uma onda de grande repercussão e, em sua maior parte, se solidarizou com Israel. Brasil condena O Itamaraty divulgou uma nota condenando “a série de bombardeios e ataques terrestres”. O texto diz que o governo brasileiro “expressa condolências aos familiares das vítimas e manifesta sua solidariedade ao povo de Israel”. “O Brasil lamenta que em 2023, ano do 30º aniversário dos Acordos de Paz de Oslo, se observe deterioração grave e crescente da situação securitária entre Israel e Palestina. Na qualidade de Presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Brasil convocará reunião de emergência do órgão”, anuncia o comunicado. “Ao reiterar que não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis, o Governo brasileiro exorta todas as partes a exercerem máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação”.  Fonte: Terra

redacao by redacao
outubro 7, 2023
in Mundo
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Número de mortos em Israel após ataque do Hamas sobe para 100  Israel declarou guerra neste sábado após ataque massivo do Hamas  O governo israelense confirmou que registrou ao menos 100 mortes no ataque massivo do Hamas ao país neste sábado, 7/10.  Também há registros de 545 feridos. Além disso, Israel reporta 57 sequestros de israelenses levados para a Faixa de Gaza.  O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou guerra após um ataque surpresa de grande escala do Hamas, usando mais de 5 mil foguetes. “Cidadãos de Israel, estamos em guerra, e não é só uma operação, é realmente uma guerra”, disse Netanyahu, informando que ordenou a convocação de reservistas do Exército e uma resposta à guerra “impetuosidade e uma amplitude que o inimigo não conheceu até agora”.  “O inimigo pagará um preço que nunca precisou pagar. Venceremos”, declarou o premiê.  “Diversos terroristas se infiltraram no território israelense desde a Faixa de Gaza. Os habitantes da área devem permanecer em suas casas”, disse o porta-voz militar israelense. A infiltração ocorreu por terra, ar e mar, inclusive com o uso de parapentes.  Com a declaração de guerra, foi iniciada a “Operação Espadas de Ferro”, com a convocação de dezenas de milhares de reservistas.  Segundo a imprensa local, homens armados chegaram a abrir fogo contra pedestres na cidade de Sderot. Também foram divulgadas imagens de prisões de soldados israelenses, e corpos de militares levados para Gaza, mas as informações ainda não foram confirmadas oficialmente.  Segundo Netanyahu, em uma reunião extraordinária do Conselho dos Ministros do país, Israel tem três objetivos: Retomar o controle nas áreas onde forças inimigas se infiltraram, fazer com que o inimigo pague um preço enorme, e reforçar os outros fronts para que ninguém cometa o erro de se associar a essa guerra.  “Estamos em guerra, e na guerra é preciso manter o sangue frio. Apelo a todos os cidadãos para que se unam para atingir nosso objetivo final: uma vitória na Guerra”, declarou.  A comunidade internacional iniciou uma onda de grande repercussão e, em sua maior parte, se solidarizou com Israel.  Brasil condena  O Itamaraty divulgou uma nota condenando “a série de bombardeios e ataques terrestres”. O texto diz que o governo brasileiro “expressa condolências aos familiares das vítimas e manifesta sua solidariedade ao povo de Israel”.  “O Brasil lamenta que em 2023, ano do 30º aniversário dos Acordos de Paz de Oslo, se observe deterioração grave e crescente da situação securitária entre Israel e Palestina. Na qualidade de Presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Brasil convocará reunião de emergência do órgão”, anuncia o comunicado. “Ao reiterar que não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis, o Governo brasileiro exorta todas as partes a exercerem máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação”.   Fonte: Terra

Foto: Reprodução

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Israel declarou guerra neste sábado após ataque massivo do Hamas

O governo israelense confirmou que registrou ao menos 100 mortes no ataque massivo do Hamas ao país neste sábado, 7/10.  Também há registros de 545 feridos. Além disso, Israel reporta 57 sequestros de israelenses levados para a Faixa de Gaza.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou guerra após um ataque surpresa de grande escala do Hamas, usando mais de 5 mil foguetes. “Cidadãos de Israel, estamos em guerra, e não é só uma operação, é realmente uma guerra“, disse Netanyahu, informando que ordenou a convocação de reservistas do Exército e uma resposta à guerra “impetuosidade e uma amplitude que o inimigo não conheceu até agora“.

“O inimigo pagará um preço que nunca precisou pagar. Venceremos“, declarou o premiê.

“Diversos terroristas se infiltraram no território israelense desde a Faixa de Gaza. Os habitantes da área devem permanecer em suas casas“, disse o porta-voz militar israelense. A infiltração ocorreu por terra, ar e mar, inclusive com o uso de parapentes.

Com a declaração de guerra, foi iniciada a “Operação Espadas de Ferro”, com a convocação de dezenas de milhares de reservistas.

Segundo a imprensa local, homens armados chegaram a abrir fogo contra pedestres na cidade de Sderot. Também foram divulgadas imagens de prisões de soldados israelenses, e corpos de militares levados para Gaza, mas as informações ainda não foram confirmadas oficialmente.

Segundo Netanyahu, em uma reunião extraordinária do Conselho dos Ministros do país, Israel tem três objetivos: Retomar o controle nas áreas onde forças inimigas se infiltraram, fazer com que o inimigo pague um preço enorme, e reforçar os outros fronts para que ninguém cometa o erro de se associar a essa guerra.

“Estamos em guerra, e na guerra é preciso manter o sangue frio. Apelo a todos os cidadãos para que se unam para atingir nosso objetivo final: uma vitória na Guerra“, declarou.

A comunidade internacional iniciou uma onda de grande repercussão e, em sua maior parte, se solidarizou com Israel.

Brasil condena

O Itamaraty divulgou uma nota condenando “a série de bombardeios e ataques terrestres“. O texto diz que o governo brasileiro “expressa condolências aos familiares das vítimas e manifesta sua solidariedade ao povo de Israel”.

“O Brasil lamenta que em 2023, ano do 30º aniversário dos Acordos de Paz de Oslo, se observe deterioração grave e crescente da situação securitária entre Israel e Palestina. Na qualidade de Presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Brasil convocará reunião de emergência do órgão“, anuncia o comunicado. “Ao reiterar que não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis, o Governo brasileiro exorta todas as partes a exercerem máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação“.

Fonte: Terra

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