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Empresas que promoveram palestra de Moraes na Itália foram condenadas por fake news

redacao by redacao
julho 20, 2023
in Notícia
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Secções acionam OAB contra atos antidemocráticos de Alexandre de Moraes
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Na viagem em que ocorreu suposta agressão, Moraes ministrou palestra em evento promovido por grupo condenado em ação sobre fake news

A palestra que o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), ministrou na Itália, na semana passada, foi promovida e patrocinada por uma faculdade goiana condenada por fake news relacionadas ao kit Covid. Na volta do evento, no aeroporto de Roma, Moraes e familiares se envolveram no episódio que resultou no inquérito da Polícia Federal sobre suposta agressão. A informação foi divulgada pela TV Band e confirmada pelo Metrópoles. O ministro não se manifestou.

Apesar de ter acontecido na Universidade de Siena, na região italiana da Toscana, o evento acadêmico Fórum Internacional de Direito foi promovido pela Alfa Escola de Direito e pela Unialfa, ambas de Goiás. Todas essas instituições privadas de ensino pertencem ao Grupo José Alves, que também é dono da empresa farmacêutica Vitamedic, que produz a ivermectina no Brasil.

O Grupo José Alves e a Unialfa foram condenados pela Justiça Federal no Rio Grande do Sul, em maio deste ano, por danos morais coletivos à saúde. Em fevereiro de 2021, as empresas bancaram a publicação de um informe publicitário em diversos meios de comunicação, com o título “Manifesto Pela Vida”. O texto defendia o chamado “tratamento precoce” contra a Covid-19, usando remédios sem eficácia comprovada contra o coronavírus, como cloroquina e ivermectina.

Na sentença, informa o Ministério Público, a entidade Médicos Pela Vida (Associação Dignidade Médica de Pernambuco – ADM/PE), e as empresas Vitamedic Indústria Farmacêutica, Centro Educacional Alves Faria (Unialfa) e o Grupo José Alves foram condenados ao pagamento de R$ 55 milhões por danos morais coletivos à saúde.

Segundo o processo, o lucro anual da empresa Vitamedic subiu de R$ 15 milhões para R$ 500 milhões durante os anos de pandemia, graças à venda de ivermectina. Por causa desse faturamento e da defesa do “tratamento precoce”, Jailton Batista, diretor-executivo da Vitamedic, foi convocado a depor na CPI da Covid em agosto de 2021.

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