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Home Economia

Vendas ao consumidor despencaram em junho; na Bahia caíram quase 2%

redacao by redacao
julho 15, 2025
in Economia
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Vendas no comércio caem em outubro para novembro, diz IBGE

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

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Vendas ao consumidor despencaram em junho; na Bahia caíram quase 2%

Retração foi em 23 das 27 unidades da Federação com destaque negativo para o RS, MS e RN com mais de 6%

As vendas do comércio brasileiro apresentaram queda em junho, com uma retração de 4,2%, de acordo com o IVS (Índice do Varejo Stone). Em relação ao mesmo período do ano anterior, a queda foi de 4,6%. No acumulado do primeiro semestre de 2025, o volume de vendas do varejo apresentou queda de 0,5% em relação ao segundo semestre de 2024. O estudo, que acompanha mensalmente a movimentação do varejo no país, é uma iniciativa da Stone, principal parceira do empreendedor brasileiro.

‘Os dados de junho reforçam a leitura de que a economia brasileira está passando por um momento de perda de fôlego. Apesar da taxa de desemprego continuar em queda e da criação de empregos formais, os números já apontam para uma possível desaceleração no ritmo do mercado de trabalho. Por outro lado, o consumo das famílias segue pressionado pelo alto comprometimento da renda com dívidas, o que impacta diretamente o varejo. A inflação continua em trajetória de desaceleração, mas isso parece estar mais relacionado à fraqueza da atividade econômica do que a uma melhora estrutural. O conjunto dos dados sugere que o cenário de desaceleração vem se consolidando, ainda que seja necessário acompanhar os próximos meses para confirmar essa tendência’, analisa Guilherme Freitas, economista e cientista de dados da Stone.

Setores sensíveis a renda e ao crédito

Na análise por perfil de consumo, os setores sensíveis à renda e os sensíveis ao crédito registraram desempenho negativo em junho, com quedas mensais de 3,7% e 3,9%, respectivamente. Na comparação anual, as retrações foram de 3,4% nos setores ligados à renda e de 5% nos mais dependentes de crédito. No acumulado do primeiro semestre de 2025, em relação ao segundo semestre de 2024, as quedas foram de 0,2% e 0,3%, respectivamente.

O índice de setores sensíveis à renda considera segmentos de consumo recorrente, como Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo e Artigos Farmacêuticos. Já o índice de setores sensíveis ao crédito inclui segmentos de maior valor agregado e consumo esporádico, como Móveis e Eletrodomésticos, Tecidos, Vestuário e Calçados, Veículos e Informática.

Índice de Comércio Digital

O comércio digital registrou queda de 4,5%, enquanto o comércio físico teve retração de 3,4% no mês. No comparativo anual, o digital também apresentou retração, de 10,6%, e o físico seguiu em queda, com recuo de 4%.

Segmentos

No recorte mensal, os oito segmentos analisados registraram queda em junho, reforçando o cenário de retração da atividade do varejo no mês. Os resultados negativos foram liderados pelo setor de Móveis e Eletrodomésticos, com recuo de 6,4%, seguido por Material de Construção (6,3%), Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (4,3%), Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (3,7%), Artigos Farmacêuticos (2,8%), Tecidos, Vestuário e Calçados (2,3%), Combustíveis e Lubrificantes (1,7%) e Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (0,3%).

No comparativo anual, o setor de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria liderou o crescimento entre os segmentos analisados, com alta de 1,5%. Entre os resultados negativos, destacam-se Móveis e Eletrodomésticos, com queda de 8,7%, Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (6%), Material de Construção (5,8%), Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (4,3%), Artigos Farmacêuticos (2,3%), Combustíveis e Lubrificantes (1,1%) e Tecidos, Vestuário e Calçados (0,5%).

Destaques regionais

No recorte regional, apenas quatro estados apresentaram crescimento no comparativo anual: Amapá (4,5%), Tocantins (3,8%), Roraima (3,7%) e Pernambuco (0,4%). Todos os demais registraram retração, com destaque para o Rio Grande do Sul, que teve a maior queda, de 14%, seguido por Amazonas (7%), Mato Grosso do Sul (6,5%), Rio Grande do Norte (6,1%), Alagoas e Maranhão (4,8%), Distrito Federal (4,9%), Paraná (4,7%), Santa Catarina (4,6%) e Rio de Janeiro (4,1%), Ceará (3,6%), Mato Grosso e Piauí (2,3%), São Paulo (2,2%), Bahia (1,9%), Minas Gerais (1,7%), Espírito Santo (1,6%), Goiás (1,4%), Pará (1,1%), Rondônia (1%), Acre (0,8%), Sergipe (0,5%) e Paraíba (0,4%).

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